Ah, essa semana foi incrível no quesito leituras. Cara, dá uma felicidade, um quentinho no coração quando chego no final da semana e percebo que consegui priorizar a leitura, consegui fazer tempo para parar, sentar e ler. Apenas eu e um bom livro. Ah, que momento! Que alegria! 

Sempre me perguntam no Instagram COMO eu consigo ler tanto. As pessoas comentam: eu queria muito ler assim, mas não tenho tempo. Acho até engraçado ouvir essa frase hoje em dia, especialmente porque eu já repeti ela muitas e muitas vezes. Demorei até descobrir o que vinha por anexado ali quando eu falava que não tinha tempo. Foi todo um processo de desconstrução, mas no final das contas percebi que eu não tenho tempo, eu FAÇO tempo. Se você quer algo, você simplesmente arruma tempo pra fazer. Pode reparar, meu bem.

Maaaaaas, essa semana eu me sobressaí 👏👏👏👏 li muito mais que o "normal" porque inventei de fazer uma Mini Maratona Literária. Acabei passando boa parte do domingo cercada pelos livros, lendo, me divertindo e aprendendo muito. Amei essa experiência da mini maratona, quero voltar a fazer em breve. 

Comecei a semana terminando de ler Os prós e o contras de nunca esquecer e que leitura mais amorzinho, terminei suuuper emocionada (caiu um cisco no meu olho, acredita?). E se você é fã de Beatles essa leitura vai aquecer seu coração AINDA mais, só digo isso. 

Foi incrível a forma como o autor tratou algumas questões durante a história, achei de uma sutileza belíssima. Percebi que ele sempre apresentava personagens que se contrastavam: enquanto um queria muito esquecer, o outro não queria ser esquecido. Sem contar questões que os personagens são muito reais, a conexão entre leitor e personagem acontece de uma forma muito simples e natural. Eles estavam tão perdidos quanto nós, se questionam se mudam de emprego ou não, se querem ter um filho mesmo, se é melhor fazer o que ama ou o que dá dinheiro. Tem muita coisa nessa história quando começamos a ir mais fundo. É lindo, é humano.

Depois terminar Sapiens e amigos, estou impactadíssima até agora! Jamais vou superar o quanto essa leitura foi absolutamente incrível, o quanto ela me transformou, me fez pensar, questionar e entender muita coisa ao meu redor. Pode soar um super clichê, mas TODOS deveriam ler esse livro. É profundo e lindo, me senti tão bem enquanto lia, me senti conectada com algo maior dentro de mim, senti que algo começou a funcionar de maneira diferente aqui dentro. O conhecimento é poderoso demais. 

Essa semana também li Este é o mar, da argentina Mariana Enriquez, e fiquei COMPLETAMENTE apaixonada por toda a história, toda a ambientação, pelos personagens. Ah, sabe? Não tenho condições para falar desse livro de uma maneira que faz sentido porque é só SENTIMENTOS. 

Nessa história somos apresentados à um universo mitológico de criaturas femininas que criam Lendas do Rock. Tem a criatura que criou o Jim Morrison, o Kurt Cobain, o John Lennon e por aí vai. Dá uma sensação muito esquisita e triste ao vê-las descrevendo como criaram e como acabaram com esses ícones. Essas criaturas se alimentam da devoção humana, então quanto mais famoso e amado for o artista, melhor. Assim, APENAS LEIAM, não tem mais o que falar a não ser: é incrível demais, pqp! 

É lindo, é profundo, é poético, é instigante, é triste pra caramba. Afff. 

Por fim, também li O infame clube vitoriano de mulheres livres. É um livro de Ficção, com contos curtinhos e incríveis sobre diferentes mulheres, em diferentes situações, porém todas elas tem algo em comum: a vontade de ir além dos padrões que a sociedade vitoriana impunha. Eu simplesmente adoro histórias dessa época, pude me divertir demais com essa leitura e também me trouxe bastante reflexão. Não consegui parar de pensar no quanto nós, mulheres de hoje, deveríamos ser gratas e honrar os feitos das mulheres do passado, sabe? Cara, essas mulheres viveram coisas que são inimagináveis para nós hoje, viveram horrores e injustiças que me dói o estômago só de pensar. Jamais poderemos esquecer que o que temos hoje não nos foi dado de bom grado, muita mulher lutou e comeu o verdadeiro pão que o diabo amassou para nos garantir um futuro mais digno. Depois dessa leitura, certamente pensarei nessas mulheres do passado com muito mais carinho e gratidão no coração.

Essa semana comecei a ler No mar, do Toine Heijmans, na companhia da lindíssima Rafaela <3. Acabei não avançando muito, li apenas 67 páginas, mas já estou completamente investida na história, com um misto agridoce de felicidade e melancolia. Eu simplesmente estou amando a ambientação, a escrita tão bela e crua, com frases curtas e muitos muitos sentimentos. É um livro que ecoa sentimento, que te imerge num mundo de puro sentir. 

E também por indicação da Rafaela, essa semana comecei a ouvir Bunny. Estava bastante curiosa com esse livro, vi em vários canais gringos muita gente pirando com a leitura e veio Rafaela me falar que ouviu o audiobook e achou incrível. Pois logo aproveitei essa super dica, né migos.

Estou bem no começo, ouvi apenas 30 minutos e confesso que entendi um total de ZERO coisas. Estou bem confusa e perdida. Acredito que irei pegar o e-book e acompanhar a leitura enquanto ouço o audiobook. 😆 Mas pelo que andei escutando por aí, parece que esse livro é realmente uma coisa bem doida, nonsense, suuuuuper esquisito - com garotas fazendo experimentos bizarros em garotos e coisas assim. Eu amo uma coisa esquisita, então estou apostando que vou curtir essa leitura assim como Rafaella. 

Os prós e contras de nunca esquecer

Sapiens

Este é o mar

O infame clube vitoriano de mulheres livres

No mar

Bunny

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É a segunda vez que me aventuro em um curso de organização e é a segunda vez que me apaixono. Venho trazer algumas reflexões sobre o curso Sintonia, que fiz semana passada com a Ana Carolina, criadora do Eu Organizado (recomendo demais acompanhar essa deusa da organização). O trabalho da Ana é tão bom que me coloca pra pensar e agir. Simplesmente amo acompanhá-la nas redes sociais, ouvir seu podcast (às vezes ouço o mesmo episódio 2/3 vezes) e amo ter tido a chance de fazer dois cursos com ela.

Espero que vocês gostem e aproveitem alguma coisinha dessas reflexões, fica aqui um convite para que você venha a refletir também. Tive a ideia de fazer esse post porque estava escrevendo e pensando muito sobre tudo que aprendi no curso, tenho certeza que muitas questões e reflexões ainda irão ecoar, e senti que precisava não só escrever, mas também compartilhar.

Mudanças podem ser assustadoras para muita gente, mas enquanto não nos permitimos mudar e ir além, ficar estagnado é muito pior do que enfrentar algo desconhecido. Mesmo que nossa mente ligeira tente nos dizer o contrário. Um curso de organização como o Sintonia, por exemplo, foi incrível para mostrar quantas possibilidades existem e o quanto podemos ir longe, sabe? Essa ideia é transformadora, poderosíssima. Colocar certas coisas no papel, colocar pra fora ideias e pensamentos que estavam ali escondidos, amedrontados e jogados de canto, é libertador - para dizer o mínimo.

Esse curso me deu força, me deu aquele gás para não temer as mudanças internas ou externas e entender que elas são necessárias e fazem parte da nossa existência. Percebi também que para mudar  alguma questão externa é necessário fazer mudanças internas. Isso não é nenhuma grande novidade, nenhum super insight, mas no dia-a-dia a gente nem lembra, nem passa pela nossa cabeça. Ás vezes temos algo que não está funcionando de jeito nenhum, mas quando paramos para analisar percebemos que enquanto não mudarmos tal hábito ou enquanto não melhorarmos nossa saúde emocional e mental, a coisa não vai pra frente mesmo.

Tudo a ver com o que disse anteriormente. Com o curso certo, com a pessoa certa, você conseguirá tirar tanta coisa de dentro que pode até assustar (oi, tô ligando porque preciso marcar a terapia urgente) mas mesmo que assuste, o resultado é muuuuuito positivo: autoconhecimento. Migos, autoconhecimento é incrível, cada vez mais aprendo a valorizar isso. E quando você começa a estudar mais sobre organização percebe que tem tanta coisa além, entende que é necessário fazer alguns exercícios de autoconhecimento até porque como você quer organizar sua vida se você não sabe nem quem você é? Claro que essa questão estará para sempre presente na nossa vida, mas temos que botar a mão na massa e revirar alguns sentimentos, tentar entender alguns padrões, mexer em algumas coisinhas que estão ali debaixo do tapete.

Organização não é só aplicativos de tarefas, agendas ou Bullet Journal.

Uma das coisas mais marcantes nesse último curso que fiz foi ouvir as outras pessoas. Pode não parecer algo tão marcante assim, mas ali estávamos todos com alguma questão séria para resolver e queríamos ver uma luz, tentar enxergar alguma saída e o fato de compartilharmos abertamente o que estava acontecendo e aonde queríamos chegar foi uma motivação e tanto! Ainda mais porque a partir do relato de alguém conseguimos enxergar essa luz, mesmo que uma frestinha. Acredito que a palavra para definir essa experiência seja inspiração. 

A troca e a conexão que rola nesses momentos é tão significativa e essencial quanto os ensinamentos que a Ana nos proporcionou. Eu, como professora, valorizo muito esses momentos de conversa, eles podem ser simplesmente transformadores e inesquecíveis. Por isso é tão bacana fazer um curso assim, presencial ou online, onde tem outras pessoas para conversar sobre o assunto e compartilhar as dificuldades e as vitórias.

Uma das coisas que tenho mais dificuldade na organização é saber priorizar. Eu sempre fazia listas enormes das trocentas coisas que queria fazer durante o dia, mas a verdade é que a lista me desanimava e me assustava. Não sei porque fiz isso por tanto tempo. De um tempo pra cá, venho conseguindo priorizar as minhas tarefas, mas tem dia que eu simplesmente me empolgo ou sei lá e coloco um milhão de coisa na lista, depois me lembro que não é bem assim que banda toca. Com o tempo certamente vou pegando o jeito. Mas é fato: agora minha lista de tarefas é muito mais consciente. E tento todos os dias escolher 3 coisas, 3 tarefas para depositar minha energia e meu tempo. Se conseguir concluir essas 3 tarefa: ma-ra-vi-lha! Isso me ajudou a parar de colocar 12152 tarefas na lista.

É isso, migos. Se tiver ainda alguma questão, vamos trocando e conversando nos comentários :D

Acho que citei a Ana umas milhares de vezes nesse texto, mas é porque admiro demais o trabalho dela e queria dar o mundo todinho pra essa mulher! Só elogios mesmo, de coração.

Sinto que ainda tem muita coisa para pensar sobre esse curso, ele é bem profundo mesmo, mas já coloquei algumas ideias em prática, estou muito animada e feliz com o andamento das coisas e com as reflexões e questões que vem surgindo.

Vamos conversando nos comentários, me conta como está sua relação com a organização, se já fez algum curso, qual sua maior dificuldade. 

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Amigos, essa semana foi cheia de complicação, estou com uma lesão na coluna e olha, não está sendo fácil. Mas logo estarei 100% recuperada e pronta pra outra ;) 

Ainda assim, foi uma semana cheia de leituras, o que me surpreende e me deixa muito feliz. Foi necessário um esforço enorme para realizar leituras essa semana, os remédios que estou tomando me deixam com muito sono, então imagina. A leitura é a prioridade do meu dia, então mesmo lesada de remédio eu dei um jeito de achar momentos para ler. A gente tem que priorizar aquilo que gostamos e aquilo que nos faz bem.

No post da semana passada eu comentei que iniciei duas leituras e essa semana eu as finalizei ;D Ô alegria! Uma delas foi super incrível, já a outra passou um pouco batido, mas tudo bem. 

Como havia comentado semana passada, essa leitura é perfeita para quem está buscando saber sobre minimalismo, sem ter nenhuma bagagem sobre o assunto. Eu já assisti documentários demais, já li outros livros, já vi mais ou menos uns 51566 vídeos no Youtube sobre o tema, então nada foi novidade nessa leitura. 

O autor faz um apanhado de temas e dicas sobre minimalismo, porém não se aprofunda em nenhuma delas. É bem inicial mesmo, um pontapé para te dar um conhecimento geral sobre o assunto. Se esse é o livro que você está procurando, fica a dica. 

Ah, esse sim! Que leitura magnífica! Caitlin compartilha suas experiências em viagens para vários lugares do mundo, onde ela viu de perto alguns rituais de morte e culturas que lidavam com isso de formas completamente diferentes. Essa leitura me trouxe na mente a série "Turismo Macabro", da Netflix, onde o apresentador viaja pelo mundo em busca de coisas sinistras. Recomendo bastante, quase a mesma vibe do livro, o que diferencia é que a Caitlin presencia apenas rituais fúnebres. 

Tanto a série quanto o livro traz aquela sensação de riqueza cultural, aquele encantamento com o mundo e com o tanto de coisa diferente que existe e o tanto de conhecimento que podemos adquirir. É simplesmente incrível aprender sobre lugares diferentes. É muito rico você ter a possibilidade de viajar - pessoalmente ou através dos livros - e aprender coisas novas. Tem gente que viaja e não muda nadinha, fico passada com isso. Parece que viaja errado, só querendo se gabar e na verdade não absorve nada dos lugares novos que conheceu. Só de ler um livro sobre lugares diferentes eu já me sinto outra pessoa, imagina conhecer novos lugares pessoalmente. 

Para toda a eternidade é totalmente focado na experiência de morte e como cada povo, de cada lugar que a autora visitou, encara isso. É lindo, é dolorido, faz pensar e sentir muito! E o mais incrível é que te faz olhar para a sua cultura de um modo diferente e te faz entender que tá tudo bem existir algo completamente avesso ao que você conhece e acredita. Essa é a beleza do mundo: todas as diferenças e possibilidades. Sinto pena de quem não vê beleza nisso. Mesmo que estejamos falando sobre morte. O capítulo sobre o México me emocionou demais, me senti transformada depois de ler aquilo. É simplesmente incrível.

No entanto, a morte é um assunto muito difícil para nós ocidentais e essa leitura pode ser algo extremamente complicado para muita gente, mas o objetivo é que todos leiam. É necessário sim falar, ler e aprender sobre esse assunto. Todos nós iremos morrer, não faz sentido negar, fugir, fingir que não é com você. Se esse é seu medo, deixa que a Caitlin te pegue pela mão e te guie em uma jornada incrível que será um grande aprendizado para você. De verdade. 

Também recomendo o livro Confissões do crematório, da mesma autora, foi uma experiência transformada e incrível, um dos meus livros favoritos da vida. No entanto, é um livro um pouco mais pesado, então recomendo começar a se aventurar nesse assunto com Para toda a eternidade, que apesar de abordar o mesmo tema e te jogar várias verdades no meio da cara, é um pouco mais leve para quem ainda tem receio sobre o assunto.

Então quer dizer que George R. R. Martin se aventurou em uma ficção-científica? Simplesmente amei! A princípio estava me sentindo perdida, não estava entendendo direito o que estava acontecendo (pode ter sido os remédios, não sei), mas conforme fui pegando o ritmo fui me entregando totalmente. Os personagens são bem irritantes e chatos - se tratando do Martin, certamente isso foi proposital - e no entanto, eu não conseguia largar a leitura por nada nesse mundo. 

Apesar da chatice dos personagens, a situação tensa que vai crescendo no ambiente da nave Nightflyers te faz roer as unhas. Oi, ansiedade. E você não sossega sua raba até chegar na última parte. Puta que pariu, viu, Tio George. O que mais curti na leitura foi todo esse clima de tensão, de querer saber o que está acontecendo, clima delicinha de desconfiança e tem-algo-muito-errado-aqui-correeeee! 

Agora uma coisa que não posso deixar de comentar são as ilustrações. Fiquei CHOKITA com essas ilustrações, maravilhosas demais. O artista, David Palumbo, tem um traço realista que complementa o clima de tensão e terror na história. Que trabalho fantástico. Eu quero muito ter o pôster de algumas dessas ilustrações, são DIVINAS! 

Essa semana também comecei algumas leituras, minha gente. Só coisa boa! Novembro chegou e eu, mesmo com essa dor desgraçada nas costas, estou animadíssima com as leituras desse mês.

O audiobook da semana é "These witches don't burn", um livro Jovem Adulto bem gostosinho de ler/ouvir. Na cidade de Salem, a Hannah é uma bruxa adolescente que acha que a coisa mais difícil que terá que fazer é evitar sua ex. No entanto, algumas coisas super estranhas começam a acontecer, sinais de magia negra começam a brotar pela cidade e adivinha? A Hannah vai investigar, claro. Como ela ainda é uma estudante de bruxaria, ela jamais poderia se envolver com esse tipo de coisa, especialmente porque ele não saberá se defender nesse rolê, maaaas adolescente é uma desgraça e é óbvio que ela e seu grupinho se envolverão até o último fio de cabelo. Por enquanto está bem divertido, acho que vou adotar pra minha vida esse negócio de ouvir audibooks Jovem Adulto, quero mais.

Outra leitura em andamento é "Ela queria amar, mas estava armada" da Liliane Prata (sou fã dessa mulher, aaaa). Temos aqui um livro de contos sobre relacionamentos, sobre amor, encontros e desencontros. Um livro sobre a vida real, sobre pessoas reais. O que me chamou atenção foi justamente essa aproximação com a realidade, Liliane se mostra extremamente habilidosa e atenta a cada detalhe para construir histórias curtas, porém tão profundas e tão verdadeiras. Poderiam ser histórias sobre mim, sobre você, sobre qualquer pessoa que conhecemos. Existe uma conexão com cada história, lembranças tomam cor, acontece aquela identificação instantânea. Não é fácil me fazer gostar de histórias sobre amor, mas essas histórias são, acima de tudo, sobre a vida. Imperdível, estou amando essa leitura e tudo que ela está me trazendo de reflexão e sentimento. 

E por fim, a última leitura que iniciei durante a semana foi "A história da bruxaria" e amigos, esse livro já começa com o pé na porta, jogando umas verdades na tua cara, te fazendo pensar muito a respeito de tudo que você sabe sobre bruxas. Eu sempre tive um fascínio muito grande e achava que sabia alguma coisa sobre Bruxaria, mas esse livro está me fazendo perceber que tudo eu sei é baseado em conteúdo de entretenimento. Essa leitura está me apresentando um novo universo e estou saindo da minha zona de conforto, pois se trata de uma pesquisa Histórica sobre a Bruxaria. Sinceramente, não consigo me lembrar do último livro que li sobre História - tenho a impressão de que nunca li, na verdade. Portanto, se trata de um livro técnico, tem muito conteúdo, muitas imagens e muitas referências. Se isso te chama atenção, já te recomendo essa leitura com força. 

Amigos, um grande abraço para quem chegou até aqui :) 

Me conta o que você leu na semana, quais livros apresentados aqui chamou tua atenção. Vamos conversar sobre livros!